
A Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE) vivenciou, nos meses de abril e maio, uma etapa estratégica para o fortalecimento da cultura institucional de diálogo, escuta ativa e resolução colaborativa de conflitos. Trata-se do curso “Gestão de Conflitos no Ambiente Acadêmico – Formando Facilitadores da Comunicação”, voltado à capacitação de servidores(as) para atuação como facilitadores(as) e mediadores(as) no âmbito da universidade.

A iniciativa marca um passo fundamental para a implantação da Câmara de Mediação da UFAPE, criada pela Resolução n° 003/2024 – CONSU, de 25 de junho de 2024. O objetivo é oferecer um espaço institucional estruturado, imparcial e acolhedor para a mediação de conflitos interpessoais no ambiente acadêmico, contribuindo para relações mais saudáveis, respeitosas e colaborativas.
Mais do que uma capacitação técnica, o curso visa consolidar práticas de gestão construtiva de conflitos como parte do cotidiano institucional, estimulando a construção conjunta de soluções por meio do diálogo. A proposta é formar um grupo de servidores(as) preparados para auxiliar a Câmara de Mediação e atuar, quando necessário, como mediadores(as) voluntários(as), conforme previsto na própria Resolução de criação do órgão.
Nesta primeira etapa, a formação foi voltada aos seguintes públicos:
* Membros(as) da Câmara de Mediação da UFAPE;
* Coordenadores(as) de cursos de Graduação e Pós-Graduação;
* Representantes das Estruturas de Integridade da UFAPE (Unidade de Gestão da Integridade, Comissão de Ética, CPPAD, CPCD e Ouvidoria);
* Representantes da Reitoria, da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) e do Departamento de Governança, Processos e Estruturas Organizacionais da universidade.
A capacitação foi ofertada em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), referência nacional na área de mediação de conflitos em instituições públicas, promovendo uma valiosa troca de saberes e boas práticas.

Com essa ação, a UFAPE reafirma seu compromisso com a promoção de ambientes acadêmicos mais colaborativos, respeitosos e orientados pela escuta e pela solução pacífica de divergências, fortalecendo os pilares da convivência ética, da integridade institucional e da boa governança.