A Universidade Federal do Agreste de Pernambuco realizou, no último dia 30/06, a colação de grau unificada para os formandos do primeiro semestre de 2022. O evento, realizado no auditório do SESC Garanhuns, contou com formandos dos sete cursos de graduação em funcionamento na instituição.
Nesta solenidade, a UFAPE formou 135 novos profissionais dos cursos de Agronomia, Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Letras, Pedagogia, Medicina Veterinária e Zootecnia. Segundo o Reitor da UFAPE, Professor Airon Melo, em 2023, a instituição completa 18 anos na região, entre o período de Unidade Acadêmica e Universidade Autônoma.
O vice-reitor, professor Macio Farias, destacou o momento de celebração e também a importância da formação: “O conhecimento adquirido na trajetória de formação não pode ser tirado de nós. Caminhará sempre conosco”.
A patronesse do curso de licenciatura em pedagogia, que na cerimônia representou todos os patronos e patronesses dos cursos de graduação, prof.ª Elaine Cristina Silva, ressaltou a importância social desse momento: “Retribuam à sociedade com um exercício profissional comprometido. Sejam gentis e humanos, pois lidamos com pessoas e nossa missão é ajudá-las”.
Já o o paraninfo do curso de Bacharelado em Ciência da Computação, que representou todos os paraninfos e paraninfas dos cursos de graduação, prof. Rodrigo Gusmão Rocha, enfatizou a jornada percorrida por cada um dos presentes e a importância da educação em nossas vidas, citando Pitágoras, Aristóteles, Carlos Drummond de Andrade e Nelson Mandela. Encerrou dizendo que todos “nós podemos fazer sempre mais e melhor, com respeito, humildade e bom relacionamento dos todos".
Em seu discurso, a formanda e oradora Geíza Marília Felix, do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, que representou todos os formandos e formandas, refletiu sobre a realidade intensa e desafiadora vivida por cada um nessa caminhada, ressaltando que sempre em todas as circunstâncias é preciso buscar o equilíbrio para seguir em frente. “Tivemos muita resistência e resiliência. Afinal nenhuma obra começa pelo telhado”, afirmou a estudante.